Poderia um descendente de marrano ou cristão-novo ser considerado como judeu?
A princípio, não, se partirmos do conceito atualmente estabelecido por Israel e sua constituição que consideram judeu aquele que descende de mãe judia ou aquela pessoa que não sendo judia, se converteu ao judaísmo. É uma lei e toda lei é para ser cumprida. Aplica-se aqui o famoso ditado “dura lex sede lex”, a lei é dura, mas é lei. Mas, por outro lado, sabe-se que há falhas em qualquer sistema legislativo. Há leis justas, mas também injustas.

Imaginem milhares de judeus sendo obrigados a se converterem ao catolicismo romano, seria uma lei justa? Ou se eles não aceitassem tal conversão só lhes restarias a opção de serem queimados e mortos nas fogueiras da Inquisição, a qual não foi um mito, mas uma cruel realidade! Desde quando a morte é uma opção de vida? Portanto, as leis inquisitoriais foram desumanas, cruéis, uma irracional intolerância religiosa ferindo os princípios dos direitos humanos.

A inquisição veio atingir principalmente aqueles que professavam a fé de amar a D-us acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, uma lei natural da preservação da vida, que se torna mais válida e divina quando se crê que o homem fora criado à imagem e semelhança do Criador.

Creio que este é o primeiro ponto a ser considerado. Se hoje uma pessoa é seguidor do judaísmo foi porque alguém o educou nos princípios judaicos, lhe deixando um legado de tradições, costumes, ou mesmo uma filosofia de vida, pois, somente o nascimento físico e biológico não pode determinar princípios ou crenças por si mesmo!

Quantos judeus existem hoje que ignoram suas próprias origens, vivendo alheios a toda a filosofia judaica? Pode ser ele considerado um judeu, um seguidor da Torá e guardião dos mandamentos do Eterno? Lembremo-nos que o fato de ser um judeu ou não, está ligado a sua crença, pois todo filho de judeu nascido no Brasil é antes de tudo um cidadão brasileiro.

Da mesma forma que um filho de alemão nascido no Brasil é brasileiro e tem a opção de seguir as tradições alemãs ou não. Ele tem o direito de reconhecer sua descendência, continuando nela ou não!

No caso dos anussim (marranos ou cristãos-novos) não houve este direito de escolha, pois eles foram obrigados a viverem como cristãos, pelo menos, aparentemente, pois, caso contrário, não teriam existido os processos inquisitoriais. Creio que este fato por si só já coloca o descendente de marrano numa opção de escolha, ou ele tem o direito de restaurar ou não suas raízes.

Um outro caso que deveria ser considerado é o número de gerações passadas. Será que algum de nós que teve uma bisavó alemã não teria ainda um percentual do sangue alemão, mesmo que seus descendentes casaram-se com pessoas que não tinha descendência alemã?

O DNA com certeza preservou esta característica. Neste caso, cabe somente a lei alemã estabelecer quem é realmente alemão. Por exemplo, na Itália, se pelo menos um indivíduo tiver um avô ou avó de origem italiana, o mesmo (o neto ou neta) nascido fora da Itália pode ser requerer sua cidadania italiana, com direito a passaporte italiano e imigração, etc.

Considerando os judeus portugueses que vieram, por exemplo, para o Brasil no ano de 1500, podemos afirmar que seus descendentes já vivem no Brasil por quase 500 anos. Supondo que uma geração dure aproximadamente 50 anos, podemos neste caso dizer que os descendentes atuais distam de seus primeiros ancestrais cerca de 10 gerações.

Pergunta-se, até quantas gerações poder-se-ia ser considerado judeu? Ou até quantos porcentos de sangue puro definiria um direito de restauração de suas raízes? Os países têm o direito de estabelecerem suas próprias regras, e devemos respeitá-las, mas a grande verdade é que país nenhum tem o direito de proibir uma restauração de raízes.

Se um indivíduo tiver, por exemplo, 20% ou 30% ou 40% de descendência alemã e se ele quiser restaurar suas raízes alemãs, ele tem este direito, pois ele pode aprender a língua alemã, comer comidas alemãs, dançar suas músicas folclóricas, ter um estilo de vida alemão, pensar como alemão, vestir-se como alemão, casar-se com uma alemã, etc. e com o passar dos anos que diferença haveria deste indivíduo que restaurou suas raízes alemãs para um nativo alemão?

O próprio Ben Gurion, uns dos fundadores do Estado moderno de Israel, afirmou que o verdadeiro judeu é aquele que se diz judeu, vive como judeu, e que está disposto a sofrer das mesmas agruras e perseguições pelas quais tem passado o povo judeu ao longo de sua história.

Ele não quis dizer, creio eu, que todos poderiam requerer a descendência judaica, mas sim que havia judeus que não preservariam sua identidade judaica, renunciando a ela. Por acaso, são todos os judeus são realmente judeus de fato, preservando sua identidade judaica? Claro que não. Muitos deixaram de ser judeu, mesmo que seu DNA ainda continue preservando as características do povo judeu. Muitos afirmam que os marranos não podem ser considerados judeus porque não têm memórias.

Ou seja, não foram criados como judeus, vivendo as práticas e tradições de seus pais. Em parte é verdade, mas quem garante que um filho de pais judeus aceitará viver como judeu, guardando as tradições e princípios judaicos, casando-se com pessoa do mesmo sangue, etc. Resposta: Ninguém pode garantir nada! Pois cada um tem seu direito e seu livre arbítrio para assumir sua identidade.

Quantos anussim conheço que restauraram suas raízes judaicas e vivem como perfeitos judeus, tementes aos princípios da Torá, guardando as tradições, os costumes e, sobretudo, a genuína fé no Eterno, cumprindo a risca seus mandamentos! Será que este indivíduo tornou-se menos judeu do que aquele que nasceu em berço ortodoxo e que hoje vive alheio às suas raízes? Lembremo-nos que não estamos discutindo nacionalidade, mas as características peculiares de um povo, como estilo de vida, tradições, crenças, etc.

Após esta introdução, gostaria de fazer uma pergunta e ao mesmo tempo tentar encontrar uma resposta:
Como fica a situação dos milhares descendentes dos judeus marranos e cristãos-novos brasileiros? Tudo isto foi um mito e uma invenção da história? Se eles de fato existem, podemos negá-los ? Se algum deles desejar restaurar suas raízes judaicas por que deve este continuar vivendo separado da casa de Israel? Ou, por que este não pode ser aceito como judeu por uma sinagoga tradicional e nem pelo próprio Estado de Israel? Será justo tratá-lo como um “goi”, um não judeu, se este conserva no seu sangue sua real descendência?

Se para um marrano ter o direito de ser considerado judeu deve converter-se como um gentio, então, não há privilégio e nem vantagem nenhuma ter descendência judaica, pois estariam fora do processo de qualquer jeito e estariam sendo tratados como gentios, vivendo como gentios e ignorando totalmente suas raízes e seu passado.

Mas, será que existe somente um tipo de judaísmo ou quais são as outras correntes existentes? Por exemplo, se a Bíblia Judaica é o livro de crença dos judeus e esta nos dá exemplos, afirmando que a genealogia deve ser paterna, por que, então, os judeus convencionaram a genealogia materna? Houve com certeza outros interesses que não cabe aqui discuti-los.

Imaginemos outras perguntas como:
Há, profeticamente, uma restauração para os marranos? O que a Bíblia diz sobre eles? Faria eles parte das doze tribos “perdidas”? Quando e de que forma? Como poderemos responder esta questão? Existirá algum documento histórico ou arquivos secretos da Inquisição na Torre de Tombo em Lisboa que trarão novas revelações a essas indagações? Ou, devemos, talvez esperar por um achado arqueológico que trará fatos novos?

Se tivermos as respostas que procuramos, podemos ainda questionar:
Restaurar, para que? O que se ganharia com isto?

Eu creio que há somente um livro no mundo que poderá nos dar respostas seguras sobre este tema: a Bíblia Sagrada, a própria Bíblia escrita por judeus, composta pelos livros da Torá, dos Niviim (os profetas), dos ketuvim ( livros históricos) e pela B’rit Hadashah (os livros do Novo Testamento). Todos estes livros foram escritos por mais de 40 judeus, num período que compreende mais de 1500 anos (desde 1450 anos a.C. até o ano 90 d.C.). A Bíblia tem sido o maior best seller do mundo, desde quando foi impressa na Alemanha por Gutemberg antes dos anos 1500. Hoje ela existe em mais de 200 idiomas e ninguém dotado de um resto de bom senso pode refutá-la ou jogá-la fora numa lata de lixo. Livros recentes escritos por sábios e grandes homens no final século passado e início deste século já se encontram ultrapassados e até mesmo desatualizados.

Porém, a Bíblia, escrita também por homens, mas por homens totalmente separados pelo próprio D-us, continua viva, trazendo vida a quem a lê, no mais alto conceito moral, espiritual e divino, retratando as fraquezas dos homens, seus erros e acertos. É um livro que fala da origem do homem, do povo judeu. A Bíblia também fala para os tempos de hoje e, sobretudo, para os tempos vindouros, sobre a futura redenção, o Tikun Olam que com certeza virá. Mas, como crer que este D-us existe e que o mesmo inspirou homens que escrevessem este livro?

Vamos apenas supor que D-us existe e que Nele podemos encontrar muitas respostas sobre a vida e o Universo e o por quê das coisas. Vamos partir do pressuposto que se exista um D-us e vamos supor, também, que Ele criou o homem à sua imagem e semelhança. Então, é natural que Ele tenha criado o homem com propósitos definidos, pois Ele não o criaria simplesmente por criá-lo. É bem lógico que este D-us deveria comunicar com a obra prima de sua criacão, o homem, quer através de uma linguagem falada ou escrita.
De alguma forma este D-us deveria se revelar ao homem explicando-lhe pelo menos algumas coisas sobre sua natureza e propósito.

E se este D-us quisesse que todos os humanos conhecessem tudo a seu respeito, provavelmente, Ele mesmo inspiraria alguns desses homens para que registrassem fatos escritos. Creio que Ele cuidaria que tudo isto fosse de alguma forma preservado e não fossem alterados através do tempo ou a própria tradição oral se perdesse com o tempo e com a evolução das coisas, pois tudo muda, se transforma e se adapta ao tempo e as circunstâncias.

Se D-us almejou se revelar por meio de um livro, este livro deveria satisfazer pelo menos 5 fundamentos lógicos:

  • Primeiro, neste livro encontraríamos algum lugar que dissesse que D-us é o próprio autor;
  • Segundo, este livro deveria conter um alto padrão moral;
  • Terceiro, este livro falaria do passado, do presente e do futuro;
  • Quarto, daria ao homem respostas às grandes dúvidas do próprio homem e, quinto, Ele próprio daria uma solução definitiva e eterna para o homem.

Vamos agora após estas hipóteses e afirmações analisar algumas das grandes religiões mundiais e seus respectivos líderes à luz destes cinco fundamentos citados acima.

Nem Confúcio, Buda ou Maomé citam em momento algum em seus escritos a frase: “Assim diz o Senhor D-us…”, e tão pouco afirmam ter sido o próprio D-us autor de seus livros. Sabemos que os autores acima enunciaram princípios que ajudam trazer felicidade ao homem e princípios que podem melhorar a qualidade de vida do ser humano.

Não estamos questionando sob este ponto de vista. Mas, será que eles atendem pelo menos aos cinco fundamentos citados anteriormente, explicando o passado e o futuro da humanidade, preservando-se o alto-padrão moral, afirmando ser D-us o próprio autor de seus ensinamentos?

Imagine que uma das religiões citada anteriormente ensine que se alguém quiser se tornar mártir deverá matar a si mesmo e outras pessoas não membros de sua religião (judeus, por exemplo), pois assim estará realizando um ato de bravura e de heroísmo. E como prêmio irá direto para o paraíso, etc. Será que este ensinamento foi inspirado por um D-us criador da vida e detentor de um alto padrão moral? Será que tirar a própria vida, incluindo a de pessoas inocentes em nome da defesa e da honra de uma religião tem realmente uma origem divina?

Mas, vamos supor que exista uma coletânea de livros chamados Bíblia, a qual foi realmente inspirada por D-us. Como será que este livro tratará a origem do homem? Será que esta história explicará a capacidade criativa do homem, bem como seu instinto dominador, uma vez que macacos não criam nada e nem descobriram ainda que plantando bananas dão bananas?!

Como os leitores podem ver, as Sagrada Escrituras continuam mostrando que devemos dar créditos a elas pela sua infalibilidade, explicando o passado, o presente e apontando para o futuro. Principalmente, neste livro são destacados a escolha de um povo para guardar e conhecer sua Palavra, o povo judeu, dando a ele um chamado irrevogável. Este é um dos primeiros motivos da perseguição e ódio aos judeus. Esta “inquisição” não acabou, e as atitudes antissemitas estão por aí, bem as nossas vistas. Hoje há outras formas de inquisição e até mesmo de nazismo, tristemente, a intolerância religiosa ainda existe e muito.

“SE CREMOS, ENTÃO NA BÍBLIA, COMO UM LIVRO ESCRITO POR JUDEUS, INSPIRADO PELO PRÓPRIO D-US, ABORDANDO O PASSADO, O PRESENTE E O FUTURO, VAMOS VER SE ENCONTRAMOS NESTE LIVRO ALGO QUE FALA SOBRE A RESTAURAÇÃO DAQUELES QUE FORAM SEPARADOS DA CASA DE ISRAEL”.

Antes, porém, gostaria de fazer mais algumas perguntas e afirmações sobre este tema que estamos abordando, porém, utilizando-se da própria Bíblia Sagrada, dispensando, assim, minha opinião, a sua, ou de qualquer outra pessoa.

Assim, estaremos sendo mais imparciais que possível:
Por acaso, o D-us de Israel rejeitou o povo judeu?

Conhecer a resposta desta pergunta é super importante, pois se D-us tiver rejeitado este povo, para que restaurar suas raízes, pois eles já estariam fora de qualquer propósito.

Resposta: O profeta Jeremias no Capítulo 31:35-36, inspirado pelo o Espírito de D-us afirma: …”Assim diz o Senhor, que dá o sol para a luz do dia, e ordem estabelecida da lua e das estrelas para a luz da noite, e que, que agita o mar de modo que bramen suas ondas; o senhor dos Exércitos é o seu nome: se esta ordem estabelecida falhar diante de mim, deixará também a linhagem de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre.”

Em outras palavras, como não falhará a ordem estabelecida para o dia e para a noite, assim também, D-us não rejeitará o povo de Israel.

O Rabino Shaul (Paulo), escrevendo aos Romanos (1:1-2) diz:…”Pergunto, pois: Acaso rejeitou D-us o seu povo? De modo nenhum…D-us não rejeitou o seu povo que antes conheceu…”

Conclusão: Se o Eterno de Israel não rejeitou o seu povo escolhido é porque Ele próprio ainda tem propósitos para que sejam cumpridos através deste povo. Como, por exemplo, vejamos algumas profecias que ainda acontecerão:

  1. O profeta Ezequiel (36:26) diz:…”Também vos darei um coração novo e porei dentro de vós um espírito novo; tirarei da vossa carne o coração de pedra e vos darei um coração de carne…” Esta profecia já está acontecendo à medida que a vinda do Messias se aproxima. Todo Israel crerá no Messias e será salvo por Ele, veja o que diz o Rabino Shaul (Paulo) no Livro de Romanos (11:25)…”que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios (crentes) haja entrado; e assim todo Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador (o Messias) – Isaías 59:29.
  2. Ezequiel 37:21-22 diz:…”Disse-lhes, pois: Assim diz o Senhor D-us: Eis que eu tomarei os filhos de Israel dentre as nações para onde eles foram, e os congregarei de todos os lados, e os introduzirei na sua terra; deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles ( O Messias), e nunca mais serão duas nações, nem de maneira alguma se dividirão em dois reinos… “. Aqui fala da vinda do Messias, o Rei dos Rei, que volta como Ben David (filho de David) e ajuntará as 11 tribos à tribo de Judá. Hoje os judeus hodiernos são descendentes da tribo de Judá. E onde estão as outras? Por acaso D-us perdeu ou se esqueceu onde estão estas tribos? Onde está este povo? O próprio D-us diz que quem os ajuntará será Ele mesmo e Ele é soberano e está acima do Estado ou das Leis de Israel, de um comitê de rabinos ou de um sínodo dos pastores evangélicos e de padres ou de um conclave de cardeais. Vejamos o que diz o texto do Salmo 87:5-6:…”Sim de Sião se dirá: este e aquele nasceram ali e o próprio altíssimo a estabelecerá; O Senhor ao registrar os povos dirá: Este nasceu ali…”Ou seja, quem tem o registro dos povos não é o computador de Telaviv, mas sim, o Eterno de Israel, que nunca esqueceu de seus filhos dispersos e espalhados pelos arredores do mundo, mesmo que miscigenados ou misturados no meio de outros povos. Somente o Senhor dos Senhores poderá os separar e os trazer de volta.
  3. O profeta Zacarias no capítulo 12, verso 10 diz:…”Mas sobre a casa de David, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o espírito de graça e de súplicas e olharão para aquele a quem traspassaram, e o prantearão como quem pranteia por seu filho único, e chorarão amargamente por ele, como se chora pelo primogênito…”O profeta Miquéias (6:7) predizia que D-us daria seu primogênito (O Messias) fruto de Suas entranhas pelo pecado. Há um messias judeu, há um tempo messiânico, há uma restauração para o mundo. Israel ainda será luz para as nações. D´us ama as nações como ama também Israel e sue povo. Mas, esses foram comissionados para trazer luz ao mundo. Isto não é nenhum privilégio, mas grande responsabilidade.
    Como foi dito, temos que examinar todos os textos bíblicos e judaicos e deixar que cada um livremente forme seus conceitos a respeito deste tema.

Assim, se há propósitos do Eterno para todos os dispersos das doze tribos de Israel, então, tem sentido a restauração dos anussim, porque eles com certeza farão parte também dos chamados remanescentes da casa de Israel que começa a ser preparados pelo próprio D-us. Mesmo não havendo um chamado irrevogável de D-us para a nação alemã, um descendente de alemão tem todo o direito de restaurar suas raízes alemãs. Imaginem, agora, se D-us tem um chamado irrevogável (Jr 31:35-36 e Romanos 11:29) para a nação de Israel, não teria muito mais sentido a restauração de qualquer um dos separados da casa de Israel?

Que cada um possa tirar suas próprias conclusões. Sem imposição, sem nenhum tipo de inquisição.

O tempo para restauração dos anussim é agora! Chegou o tempo desses “ossos secos” reviverem. Há uma alma judaica no coração de muitos que foram obrigados a esquecer seu próprio passado, por sofrimento, por tortura e por medo. Mas, agora é tempo de dar a esses o direito de trazer à tona sua memória e sua fé.

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